top of page

Estudos de toxicidade

 

Estes estudos foram realizados em roedores com administração oral de soluções aquosas de dietanolamina, por aplicação e por inalação [4] [21] [22]. Foram observados efeitos tóxicos em múltiplos órgãos, todavia o mecanismo de toxicidade continua por esclarecer [11] [21]. Pensa-se que este passe pela acumulação tecidular e incorporação nos fosfolípidos o que pode alterar a estrutura e funções membranares, e, consequentemente, as funções celulares [11] [21].

 

Os efeitos tóxicos manifestaram-se em alguns orgãos, tais como [11] [21] [22] [23] [24]:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Estudos de irritação e sensibilização

 

Alguns estudos já foram desenvolvidos no sentido de esclarecer a relação da dietanolamina com diversos fenómenos de aparente toxicidade, sobretudo em casos de exposição ocupacional [22].

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

[3] http://www.cdc.gov/niosh/ipcsneng/neng0618.html (Consultado em 20-05-2016)

[4] https://ntp.niehs.nih.gov/ntp/newhomeroc/roc11/deapub_no_appendices_508.pdf (Consultado em 20-05-2016)

[11] Panchal, S., & Verma, R. J. (2016). Effect of diethanolamine on testicular steroidogenesis and its amelioration by curcumin. Asian Pacific Journal of Reproduction. 5, 128-131

[21] http://monographs.iarc.fr/ENG/Monographs/vol101/mono101-004.pdf (Consultado em 20-05-2016)

[22]http://www.anmat.gov.ar/webanmat/mercosur/ACTA01-12/GAH_COSMETICOS/UNI7CIR_4_11_01_12.pdf (consultado em 20-05-2016)

[23] Jokinen, M. P., Lieuallen, W. G., Johnson, C. L., Dunnick, J., & Nyska, A. (2005). Characterization of spontaneous and chemically induced cardiac lesions in rodent model systems. Cardiovascular toxicology. 5(2), 227-244

[24] Gamer, A. O., Rossbacher, R., Kaufmann, W., & van Ravenzwaay, B. (2008). The inhalation toxicity of di-and triethanolamine upon repeated exposure. Food and Chemical Toxicology. 46(6), 2173-2183

[25]Lessmann, H., Uter, W., Schnuch, A., & Geier, J. (2009). Skin sensitizing properties of the ethanolamines mono‐, di‐, and triethanolamine. Data analysis of a multicentre surveillance network (IVDK*) and review of the literature. Contact dermatitis. 60(5), 243-255

[26] Geier, J., Lessmann, H., Dickel, H., Frosch, P. J., Koch, P., Becker, D., ... & Uter, W. (2004). Patch test results with the metalworking fluid series of the German Contact Dermatitis Research Group (DKG). Contact dermatitis. 51(3), 118-130.

[27] Urbanček, S., Kuklova-Bielikova, M., Fetisovova, Ž., Klimentova, G., & Vilček, R. (2014). Occupational dermatoses caused by contact with metalworking fluids in the region of Central Slovakia between 2000 and 2012. Acta Dermatovenerologica Croatica. 22(3), 189-189

[28] (1983). Final report on the safety assessment of triethanolamine, diethanolamine, and monoethanolamine. Journal of the American College of Toxicology. 2(7), 183-235

Pele: Num estudo em mulheres foi aplicada uma formulação para o cabelo contendo 1,6% de dietanolamina, e esta demonstrou ser irritativa a nível dérmico [22]. Ensaios anteriormente realizados em coelhos também revelaram esse poder irritativo [22] [28].

Mucosas: Testes em coelhos demonstraram o potencial irritativo da DEA, essencialmente a nível ocular [3] [22].

Os testes de sensibilização em animais revelaram-se negativos [22] [24] [25]. Todavia, estudos em humanos, especialmente trabalhadores na indústria metalúrgica, indicam que a DEA apresenta algum poder sensibilizante [3] [24] [25] [26] [27] [28].

Irritação

Sensibilização

bottom of page